segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Tenho verdadeira admiração pela Marilyn

Marilyn Monroe

Profile

  • Birth Name

    Marilyn Monroe

  • Birth Date

    06/01/1926

  • Birthplace

    Los Angeles, California

A mulher é um ser único. Um ser lindo e perigoso. As curvas mostram sua instabilidade.
Mas existe algo mais lindo, divino, sedutor e tentador do que a mulher? Tenho verdadeira admiração por Marilyn..não pelo que ela foi ou fez ("aprontou" seria melhor), mas pela capacidade de demonstrar sensualidade até mesmo em momentos impróprios. Uma mulher linda, elegante...posuda mesmo! Sou Escorpiana.... e náo tem UM santo horóscopo que deixe de comentar sobre o poder de seducção e a capacidade que o nativo de escorpiáo tem de se tornar sexy de um segundo para o outro. Uma diva, uma deusa.... uma Marilyn. E aí? Será que sou assim mesmo??? Não...não sou assim mesmo! Me "acredito assim", mas creio que não tenho tal modo de agir. Adoro bancar a poderosa no meu super salto 7, um bom decote, pernas a mostra é bem verdade...mas não é o bastante para ser uma Marilyn. E o charme? Bem, é bom lembrar que certos homens desejam muito mais uma mulher recatada... não que eu seja uma PERVETIDA...peraí né! Mas tenho uma sede de poder...
Ah...não posso negar...isso eu tenho sim!








E os homens? Esses seres tão fortes que se derretem com um belo par de pernas? Há tantos que denominam a mulher como "o sexo frágil", quando na realidade somos as dominadoras. O homem sim...esse é frágil. Na maioria das vezes basta um biquinho e o cara se derrete... e nessas horas nós, atacamos. Conseguimos muuuuuito através de um processo antigo e inerente a alma feminina: a manipulação. Não, não...não estou chamando o homem de bobo, ingênuo ou fútil... mas acredito que quando um homem gosta, ele gosta muuuuito mais do que a mulher. Não aquele gostar por gostar, mas o gostar de perder o olhar no meio do céu, o ostar sonhador, o gostar de planejar o resto da vida aos 20 e poucos anos, o gostar de achar que ama verdadeiramente e amar!



"I knew I belonged to the public and to the world, not because I was talented or even beautiful but because I had never belonged to anything or anyone else."
- FROM THE UNFINISHED AUTOBIOGRAPHY OF MARILYN MONROE

THE WOMAN WHO WILL NOT DIE
Gloria Steinem, 1986

"
Would Marilyn Monroe have become the serious actress she aspired to be? Could she have survived the transition from sex goddess to mortal woman that aging would impose? Could she had stopped her disastrous marriages to men whose images she wanted to absorb (Beloved American DiMaggio, Serious Intellectual Miller), and found a partner who loved and understood her as she really was? Could she have kicked the life-wasting habits of addiction and procrastination? Would she have had or adopted children? Found support in the growing strength of women or been threatened by it? Entered the world of learning or continued to be ridiculed for trying? Survived and even enjoyed the age of 60 she now would be? Most important, would she finally have escaped her lifetime combination of two parts talent, one part victim, and one part joke? Would she have been "taken seriously," as she so badly wanted to be? We will never know. Every question is as haunting as any of its possible answers.

When the past dies there is mourning, but when the future dies, our imaginations are compelled to carry it on.

In the last interview before her death, close to the time of these photographs, Patricia Newcomb, her friend and press secretary, remembers that Marilyn pleaded unsuccessfully with the reporter to end his article like this:

What I really want to say: That what the world really needs is a real feeling of kinship. Everybody: stars, laborers, Negroes, Jews, Arabs. We are all brothers.

Please don't make me a joke. End the interview with what I believe.



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